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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/06/2008 |
Data da última atualização: |
27/06/2008 |
Autoria: |
VASCO-PALACIOS, A.M.; SUAZA, S.C.; CASTANO-BETANCUR, M.; FRANCO-MOLANO, A.F. |
Título: |
Conhecimento etnoecológico de fungos entre os indígenas Uitoto, Muinane e Andoke da Amazônia Colombiana. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazonica, Manaus, v.38, n.1, p.17-30, mar. 2008. |
Idioma: |
Espanhol |
Conteúdo: |
O presente texto é o resultado de um intercâmbio de conhecimentos sobre os fungos e as suas relações ecológicas com animais e plantas, com as etnias Uitoto, Andoke e Muinane que habitam a região do Medio Caquetá. Grande parte da informação ecológica encontrada está contida na tradição oral destas etnias e reflete a capacidade integradora e descritiva que os indígenas possuem sobre o meio natural que os circunda. Na zona de estudo a madeira é um substrato abundante devido principalmente ao tipo de agricultura que os indígenas têm, portanto uma grande quantidade de espécies de fungos lignícolas se desenvolve perto dessas tribos. Os Muinanes, Uitotos e Andokes conhecem algumas das espécies vegetais que servem de subtstrato para os fungos, principalmente daquelas que eles utilizam na alimentação, como Lentinula raphanica e Lentinus scleropus, entre outros. O conhecimento ecológico que estes indígenas possuem sobre fungos inclui ainda dados de besouros (Coleoptera) e larvas (Diptera), mamíferos, como veados (Mazama americana e M. gouazoubira) e esquilos (Microsciurus flaviventer), e tartarugas que incluem fungos nas suas dietas, assim como sobre espécies de fungos que parasitam plantas e insetos. |
Palavras-Chave: |
Cordyceps; Fungo comestível; Inseto; Mamífero; Micofagia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01864naa a2200217 a 4500 001 1060197 005 2008-06-27 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVASCO-PALACIOS, A.M. 245 $aConhecimento etnoecológico de fungos entre os indígenas Uitoto, Muinane e Andoke da Amazônia Colombiana. 260 $c2008 520 $aO presente texto é o resultado de um intercâmbio de conhecimentos sobre os fungos e as suas relações ecológicas com animais e plantas, com as etnias Uitoto, Andoke e Muinane que habitam a região do Medio Caquetá. Grande parte da informação ecológica encontrada está contida na tradição oral destas etnias e reflete a capacidade integradora e descritiva que os indígenas possuem sobre o meio natural que os circunda. Na zona de estudo a madeira é um substrato abundante devido principalmente ao tipo de agricultura que os indígenas têm, portanto uma grande quantidade de espécies de fungos lignícolas se desenvolve perto dessas tribos. Os Muinanes, Uitotos e Andokes conhecem algumas das espécies vegetais que servem de subtstrato para os fungos, principalmente daquelas que eles utilizam na alimentação, como Lentinula raphanica e Lentinus scleropus, entre outros. O conhecimento ecológico que estes indígenas possuem sobre fungos inclui ainda dados de besouros (Coleoptera) e larvas (Diptera), mamíferos, como veados (Mazama americana e M. gouazoubira) e esquilos (Microsciurus flaviventer), e tartarugas que incluem fungos nas suas dietas, assim como sobre espécies de fungos que parasitam plantas e insetos. 653 $aCordyceps 653 $aFungo comestível 653 $aInseto 653 $aMamífero 653 $aMicofagia 700 1 $aSUAZA, S.C. 700 1 $aCASTANO-BETANCUR, M. 700 1 $aFRANCO-MOLANO, A.F. 773 $tActa Amazonica, Manaus$gv.38, n.1, p.17-30, mar. 2008.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
BACK, A. J.; BONETTI, A. V. |
Título: |
Chuva de projeto para instalações prediais de águas pluviais de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Recursos Hidricos, Porto Alegre, v. 19, n. 4, p. 260-267, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A chuva de projeto para instalações de águas pluviais pode ser estabelecida com base na análise de séries pluviográficas observadas no local do projeto, em locais sem essas informações a NBR 10844 indica o valor de 150 mm.h-1. Este trabalho teve como objetivo determinar a intensidade da chuva para ser usada em projetos de instalações prediais de águas pluviais no Estado de Santa Catarina. Foram usados os dados pluviométricos diários de 147 estações pluviométricas de Santa Catarina. Para cada estação foi ajustada a equação IDF e estimada a intensidade da chuva com duração de 5 minutos e período de retorno de 1, 5 e 25 anos. A intensidade da chuva com duração de 5 minutos e período de retorno de 5 anos variou de 127,7 mm.h-1 a 266,5 mm.h-1. A intensidade média das estações foi de 163,2 mm.h-1, para o intervalo de confiança de 95%, nas quais a variação ficou compreendida entre 158,9 a 167,4 mm.h-1. Também se observa que 82,8 % das estações apresentaram intensidade superior a 150 mm.h-1. Os resultados obtidos evidenciam a necessidade de utilizar dados locais nos projetos de drenagem e a importância da atualização dos estudos de chuvas intensas. |
Palavras-Chave: |
Chuva intensa; Drenagem pluvial; Precipitação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01733naa a2200169 a 4500 001 1123380 005 2015-03-18 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aChuva de projeto para instalações prediais de águas pluviais de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA chuva de projeto para instalações de águas pluviais pode ser estabelecida com base na análise de séries pluviográficas observadas no local do projeto, em locais sem essas informações a NBR 10844 indica o valor de 150 mm.h-1. Este trabalho teve como objetivo determinar a intensidade da chuva para ser usada em projetos de instalações prediais de águas pluviais no Estado de Santa Catarina. Foram usados os dados pluviométricos diários de 147 estações pluviométricas de Santa Catarina. Para cada estação foi ajustada a equação IDF e estimada a intensidade da chuva com duração de 5 minutos e período de retorno de 1, 5 e 25 anos. A intensidade da chuva com duração de 5 minutos e período de retorno de 5 anos variou de 127,7 mm.h-1 a 266,5 mm.h-1. A intensidade média das estações foi de 163,2 mm.h-1, para o intervalo de confiança de 95%, nas quais a variação ficou compreendida entre 158,9 a 167,4 mm.h-1. Também se observa que 82,8 % das estações apresentaram intensidade superior a 150 mm.h-1. Os resultados obtidos evidenciam a necessidade de utilizar dados locais nos projetos de drenagem e a importância da atualização dos estudos de chuvas intensas. 653 $aChuva intensa 653 $aDrenagem pluvial 653 $aPrecipitação 700 1 $aBONETTI, A. V. 773 $tRevista Brasileira de Recursos Hidricos, Porto Alegre$gv. 19, n. 4, p. 260-267, 2014.
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